Filipe Braga inicia o seu percurso em meados dos anos 90.
O seu trabalho assenta em temas como a memória e o comportamento humano, numa primeira fase centrado em Portugal e mais recentemente expandindo a sua curiosidade por outros países.
Um percurso que passa por experimentar a cor, objetos fotográficos tridimensionais, instalações vídeo e áudio recorrendo às mais recentes tecnologias digitais, reencontra agora na aparente simplicidade do preto e branco a sua forma de expressão como um regresso à origem.