2020.03.31
Hugo Canoilas | Viver tempos incertos, imaginar tempos certos
. Vista da Coleção Moderna. Fotografia de Pedro Pina. 
2020.05.18
#GulbenkianAtHome, Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal
Viver tempos incertos, imaginar tempos certos. Qual o papel do museu?


Ciclo de conversas - Quantos museus há num museu?


18 de Maio / 18:00 - 19:20 / Transmissão em directo


À conversa com Rita Fabiana, Ângela Ferreira, Hugo Canoilas e Horácio Frutuoso.


Vivemos um presente incerto, cheio de desconhecido, mas que ao mesmo tempo traz consigo uma oportunidade de desaceleração e abrandamento. Pode este tempo ser um impulsionador (acelerador) de transformação, dando-nos uma ocasião para pensarmos um futuro certo? Quais são os tempos certos? E como podem estas incertezas e estas novas possibilidades, algumas ainda por imaginar, ser pensadas e vividas no contexto das práticas artísticas e dos Museus? Como pode este presente incerto mudar o museu e como podem as próprias práticas artísticas ser transformadas ou ser agentes de transformação do museu?


Este é, talvez, o tempo certo para pensarmos que modelos pode o Museu propor para a sua relação com o público e, em particular, para a sua relação com os artistas e as suas obras. Que mudanças poderão acontecer neste modelo de relação? Que expetativas e ensejos têm os artistas no que diz respeito ao Museu? Como podemos imaginar, juntos, um museu para tempos certos?

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