2020.02.10
Hugo Canoilas | Kapsch Contemporary Art Prize 2020
. Fotografia: Andreia Santana 
2020.02.10
Viena, Áustria
Kapsch Contemporary Art Prize 2020


Hugo Canoilas é o vencedor do Prémio  de Arte Contemporânea Kapsch 2020, na Áustria. Criado em 2016, o Prémio é uma iniciativa conjunta do Grupo Kapsch com o Museu de Arte Contemporânea MUMOK, em Viena, Áustria.


O grupo de três especialistas  que nomearam os artistas a concurso foram Anne Faucheret, curadora na Kunsthalle Wien, Cosima Rainer, curadora e chefe da coleção e  arquivo de arte da Universidade de Artes Aplicadas  de Viena, e Thomas D. Trummer, diretor da Kunsthaus Bregenz.


O júri de atribuição do prémio foi composto por Brigitte Huck, historiadora, curadora e crítica de arte, Susanne Titz, diretora do Museu Abteiberg, Mönchengladnbach, Vitus Weh, organizador de exposições, dramaturgo e cenógrafo de exposições, Georg Kapsch, CEO do Kapsch Group e Karola Kraus, diretora do MUMOK.


Para além do prémio monetário, o vencedor do prémio realiza uma exposição individual  no MUMOK, em Viena, e publicará um catálogo bilingue. A sua exposição inaugura no dia 5 de Novembro deste ano e será comissariada por Rainer Fuchs, curador chefe do MUMOK. 


Hugo Canoilas é representado pela Galeria Quadrado Azul desde 2008. Desenvolve, desde Janeiro de 2019, o projeto coletivo A Gruta na cave da galeria em Lisboa. A sua obra encontra-se neste momento em diálogo com a obra de Júlio Pomar na exposição Antes do princípio e depois do fim - Júlio Pomar e Hugo Canoilas, patente no Museu Atelier Júlio Pomar até 1 de Março. A  sua obra está também a ser apresentada na coleção do Museu Calouste Gulbenkian. 


Apresentações individuais do seu trabalho incluem Debaixo do Vulcão – MNAC –Sonae Art Cycles, com curadoria de Emília Tavares, Museu do Chiado, Lisboa; Endless Killing, com curadoria de Chus Martinez no Centro de Arte Contemporanea Huarte, Espanha e 10 Reasons to be a member com curadoria de Tobi Maier na Franfurter Kunstverein. Canoilas tem vindo a contribuir com a sua obra em exposições institucionais como Publishing as an artistic tool box e Destination Wien, na Kunsthalle Wien, em Viena, When elephants come marching in comissariado por Mark Kremer no De Appel Art Center em Amesterdão,  30a Bienal de São Paulo, comissarada por Luiz Perez Oramas,  Performance Proletariansorganizado por Lili Renaud Dewar e Benjamin Valenza no Le Magasin - CNAC, Grenoble e antes disso, exposições no Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa e no Instituto de Arte Contemporânea, em Londres, entre outros. A sua obra tem recebido recensões críticas nas revistas MousseArtReviewContemporâneaFriezeMetropolis MFlashArt e nos jornais The GuardianPúblico e Expresso.

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